segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Férias em Ushuaia

Dia 14 de dezembro. 
Alugamos um automóvel para nossa locomoção na cidade e para fazer os passeios, que na verdade são um pouco longe uns dos outros. Nossas esposas estão chegando hoje ao final da tarde e não custa muito dar um pouco de conforto a elas (e a nós também).
Como primeira atividade de recém chegadas na cidade, fomos diretamente ao porto, tirar fotos ao lado da famosa placa.


Dia 15 de dezembro.
Passeio ao glaciar Martial.
A cidade de Ushuaia fica localizada entre o mar e as montanhas. Esse glaciar fica muito próximo do centro da cidade, a apenas 15 minutos de carro. Na verdade nós não chegamos até ele, devido à dificuldade da escalada. Mas valeu chegar perto, pois andamos em "telesillas" e caminhamos nas montanhas ao lado de muito gelo.





Passeio de barco no Canal de Beagle
Com o aluguel do auto, ganhamos um mapa e alguns tickets com descontos em várias atividades e restaurantes. Com isso utilizamos para o passeio de barco para ver os lobos marinhos.


Dia 16 de dezembro 
Passeio no "Trem do Fim do Mundo"
Nesta viagem cultural, se faz lembrar um pouco da história da cidade, quando eram mandados para cá, os prisioneiros. Eles foram os protagonistas da construção da estrada de ferro e de grande parte da cidade. 
Na boutique da estação é possível alugar roupas de prisioneiro para se fazer a viagem "a carater".





Passeio no Parque Nacional da Terra do Fogo
Neste parque, encontra-se a placa indicativa e mítica do fim da RN-3 (Ruta Nacional 3). Além disso, o parque conta com muitos rios, lagos, bosques, áreas para camping, restaurante, etc. Para se passar um dia inteiro, no mínimo. Mas o clima estava nos castigando muito. A temperatura estava variando entre 5 e 6 graus (sem vento) com sensação térmica bem mais baixa quando o vento soprava. Além da foto "oficial" fomos conhecer uma castoreira e voltamos para o hotel.


Dia 17 de dezembro 
Passeio na Estância Harberton
Esta estância (fazenda) foi a primeira da região, fundada por Thomas Bridge. Tem sua história contada por guias especializados durante a visita, com ênfase ao relacionamento com os habitantes naturais da região, os Yámanas, os quais foram extintos devido às doenças trazidas pelos europeus.





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